"Antídoto: confissões de uma hipocondríaca apaixonada"

Aventuras inéditas da nova-iorquina Amanda Loeb, que já protagonizou histórias hilárias e apaixonantes no livro anterior da escritora Drica Pinotti – A pílula do amor – são o ponto de partida do romance "Antídoto: confissões de uma hipocondríaca apaixonada".
A personagem na faixa dos 30 anos, assumidamente neurótica e hipocondríaca, enfrenta novos desafios em sua incansável busca pela felicidade. Costurada com muito humor, a história de Antídoto revela diversas surpresas na nova etapa vivida por Amanda. “Minhas leitoras se identificam com ela não tanto pelas doenças imaginárias, mas com a vida que ela leva e com as aflições naturais de toda mulher. Ela é uma garota comum e quer coisas simples da vida. Entre elas, viver um grande amor e ser feliz. Qual a garota não quer isso?”, afirma a autora.
Drica Pinotti nasceu em São Paulo. É formada em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi. Começou a carreira de escritora em 2001 e tem 13 livros publicados, entre eles a famosa série De menina a mulher e o livro A caixinha de Pandora. Além de se dedicar aos livros, Drica faz um curso de especialização em Moda em Nova York, cidade em que mora atualmente. Ama cinema, boa comida, fazer amigos e, assim como Amanda Loeb, adora visitar farmácias em busca de novidades.Antídoto: confissões de uma hipocondríaca apaixonada é o segundo livro da autora pela Editora Prumo.
Hoje mais madura, dona de voz e estilo únicos, Drica Pinotti, que vive há quatro anos em Manhattan, se inspirou, no início da carreira literária, em Maria Mariana, autora de Confissões de Adolescente. “Ela me mostrou que era possível escrever um livro de maneira descontraída, engraçada e oferecer ao leitor uma leitura descolada. E isso se refletiu no meu primeiro livro, De menina a mulher”, conta Drica. Apesar de ter hoje como referência literária autoras como Helen Fielding (Diário de Bridget Jones), Marian Keyes (Melancia) e Lauren Weisberger (O diabo veste Prada), Drica se diz acima de tudo influenciada por Sophie Kinsela (Delírios de consumo de Becky Bloom).
Em Antídoto, Drica recorre novamente ao tema da hipocondria, problema do qual sofre Amanda, personagem central da história, que trava lutas diárias para superar o distúrbio e manter relacionamentos saudáveis. Entretanto, nesta segunda temporada, a vida dela está mais complicada. Ela sofre com as constantes viagens de Brian, seu namorado, para cuidar de seu novo restaurante em Paris, o que faz aumentar sua desconfiança de que ele e Anabelle, a linda arquiteta francesa que ele contratou para fazer o projeto, estariam tendo um caso amoroso. As cobranças de um jovem e exigente recém-chegado chefe também não ajudam nem um pouco.
O atual romance sugere um processo de descobertas, de autoconhecimento, explica a escritora: “É difícil sofrer por amor. Dói, machuca, enlouquece, mas a grande verdade é que um dia passa. Então o antídoto para a dor de amor é o tempo, mas esperar passar demanda muita paciência”.

Comentarios

Lo más visto en la semana

Twitter